Diversidade no papel.

A diversidade é um fator determinante para a existência múltipla. Certa vez, enquanto resolvia uma avaliação, li um texto em que o autor frisava a ideia de que não temos que nos mostrar inteligentes ao escrevermos; temos que contribuir para que o leitor seja inteligente. Na verdade, a leitura é opinativa, já que pode ser agradável para uns e ruim para outros. Até quando milhares e milhares de jornalistas, professores e escritores vão querer defender a ideia de um único modelo de texto prazeroso? A humanidade não é única e sequer Jesus agradou a todos. Então, por que nós, meros seres humanos mortais, temos que acertar sempre o desejo do leitor? Sou contra qualquer tipo de convencionalismo, até acredito que seja admirável em certas ocasiões, porém a liberdade deve prevalecer. O livre arbítrio. A escrita não é uma arte que deve ser forçada a ponto de parecer superficial, mas sim uma maneira de esvaziar a mente e expressar sentimentos. Se esse não for o conceito correto da escrita, afirmo que não sei qual deve ser o da existência. E tenho dito...

Persistência.

Para recomeçar algo é necessário coragem, para terminar precisa-se de uma força maior ainda. Até agora, não encontrei em meu ser tamanha motivação para me fazer desistir de alguns compromissos que venho assumindo ao longo dos últimos 3 anos. Reuniões, encontros e congressos vem ocupando minha agenda durante a permanência de alguns meses pela PJ, acolitato e catequese. Por motivos explícitamente óbvios, tenho que começar a me desfazer de algum desses compromissos, até que mudei de colégio para me livrar de alguns outros. Fim do ano veremos o resultado do meu esforço, ou da minha preguiça. Até que cheguemos a uma conclusão, não posso dar palpites sobre o meu futuro, apenas deixo nas mãos do Criador.