Não sei fingir o fingimento brutal. Nem cedo minhas verdades
em silêncio aos gritos de uma realidade a que não pertenço, porquanto é difícil
permanecer imune à virose do zumbi contemporâneo. Espero sadicamente que esse
período se dissipe. Totalmente. Até lá, sou obrigado a aturar, entre ânsias de
vômito e espasmos enojados, a caretice desse mundo “tão moderno”. Viva a mídia
da nova Idade Média.