Eu continuo restrito a esse mundo ignóbil de mim mesmo. É
pretensioso estar de pé sem saber que direção alçar. Eu vivo uma inconstância
efêmera, assim espero. Meu lacre é inviolável: ou quero ou não quero. O que me
sustenta neste alicerce precluso são meus olhos de gaivota dourada, que se não
perdem o foco também não cedem às lágrimas. Sou homem de poucas palavras...
Muitos sentimentos.
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Por algum motivo, sempre q leio algo seu, sinto uma vontade quase incontrolável abrçar bem forte esse menino de quem gosto tanto, e rir um riso frouxo e sem razão, como nos velhos tempos. O passado deve ter fortes razões pra existir.
ResponderExcluirMonte de Beijos, Pablito, da sua amiga boba, Nana Barreto
Eu agradeço a Deus por existir um passado em que você esteve presente! E espero que o futuro nos proporcione a proximidade novamente, afinal, gosto demais da sua amizade. Beijo!
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