Tentei deixar em ti minha pior marca. Busquei dar a ti meu
sopro mais invólucro que pude, armei uma cilada em teu coração para não afogá-lo
ao meu. Dei a ti toda minha condição hermética. Talvez tenha sido brasa demais
para teu gelo inafiançável. As lembranças são filhos que a gente carrega para o resto da
vida! E meu peito demasiado ferido amamenta o fiel lapso de realidade que ainda
me sobra em ti. Em mim, enfim.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
-
É tão bom ver que as coisas estão mudando, que as pessoas estão evoluindo e que o mundo a nossa volta tem uma extensão gigante, embora pequ...
-
Satisfação, senhor delgado. Os mares de minha intenção têm ondas perversas, quero que as sinta calado. Coerção inútil, caro colega. As n...
-
todos os dias antes de fazer minha oração ao Universo peço conselhos imaginários ao meu amigo Neruda, Pablo. converso também com Cida pelas ...
João, parabens. Fenomenal o seu texto. Por doar-se tanto, a alma muita das vezes, berra e chora. Mas, não deixe jamais, o coração espedaçar-se.
ResponderExcluirAdorei ler voce.
Felicidades, sempre
Palavras de primeira ordem! Muito obrigado!
ExcluirOlá João! Passando para agradecer a tua honrosa visita e o teu amável comentário, assim como dizer que, realmente, as lembranças são como filhos que a gente carrega para o resto da vida, contudo, se forem boas, não faço a mínima questão de carregá-las. Rsrs.
ResponderExcluirAbraços e uma ótima tarde pra ti e para os teus.
Furtado.
Ora, pois, agradeço também a tua visita. Grande abraço.
Excluir