Terei mesmo que me doar. Sacrificar-me à exaustão de me ser enquanto formigam os meus ossos a envergadura arrojada. Eu sou um único furor enlameado dentre as massas. Eu me venço. Não há horror algum que abale o medo já intrínseco e abundante nesta medula rachada. Hei de escoar a tosse que me sucede. Serei, então, consumido pelo fastio que brota das minhas entranhas e resvala mundo afora. Que há neste rumor? apenas verdades...
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todos os dias antes de fazer minha oração ao Universo peço conselhos imaginários ao meu amigo Neruda, Pablo. converso também com Cida pelas ...
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