Sei que...



Muitas vezes enfrento o que não devo por não ter o que dever. É estranho, mas existem coisas que exigem de você muito mais que um pouco de atenção: tomam-lhe o corpo e a alma por inteiro. E isso não quer dizer que seja uma atividade ruim. Difícil é desejar a vitória sem ter dedicado seus dias à luta. Sei que tenho uma imensa facilidade para falar de amor, mas não possuo o mesmo dom para vivê-lo. Ou possuo e não sei identificá-lo. Não sei. Sei que consigo administrar meus sentimentos sem interferir a realidade que me cerca e que, incrivelmente, tem o poder de influenciar a vida alheia. Não que eu seja válido, mas o amor é uma linguagem universal. Um beijo puxa outro, um abraço pede outro e a sequência se adorna. É isso que me entristece. E não sei se sonho ou se quero continuar. Sei que vou moldando sonhos e realidade aos poucos. Apressado, mas aos poucos, como se nunca fossem acabar. Como se houvesse algum tipo de estratégia eficiente para dominar essa loucura absurda que chamamos vida.

8 comentários:

  1. o melhor escritor do mundo é meu bem, uehe (L'
    p.s: não sei mais nem o que escrever sobre seus textos. são simplesmente demais. ;*

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  2. Lindoo Pablo!! Adoreii seu texto..

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  3. little Pablo eu tbm tô ficando sem adjetivos para seu talento! by: Mayla

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  4. Ótimo texto ... blog maravilhoso! Adorei.

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  5. Caramba, como vc escreve bem!

    Marina Andrade.

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  6. Nossa, que lindo! muito bom...
    mas a graça é essa, bordar a realidade de sonhos, e moldar a realidade conforme os sonhos.

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  7. Eu adorei o blog, parabéns Pablo, você escreve tão bem *-*

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