Bem vindo ao circo.

Eu vejo homens de guerra
solucionando batalhas, prontos para lutar.
Eu vejo mocinhas fardadas,
os filhos dentro de casa e elas a dançar.
Vejo mais que um simples poema,
vejo toda essa gente pequena
a crescer e a sonhar.
E os vejo mais livres e sorridentes
trabalhando cansados, mas contentes.
Com sorriso de gente sincera, que gosta de trabalhar.
Eu tenho visto o contrário sempre.
Cheios de angústia e aflição, cada vez mais gente
que recusa ao mundo se humanizar.
É o mal do século, da vida e do trabalho:
transformar homens felizes em seres apáticos.

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